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Filmes:

Pinjawuli: o veneno me alcançou 

Ano: 2021 | 2 min

O filme está nos limites entre a ficção e o documentário, baseado em um sonho do próprio diretor, Bih Kezo. Os povos Manoki e Myky sabem que os seres que compartilham o mundo com os humanos estão pedindo ajuda para nós, sobretudo os indígenas, que conhecemos a existência das Mju’u, as mães da terra. No filme, o avião persegue Bih por todas as partes da aldeia, assim como na realidade: as aeronaves que passam veneno nas lavouras vizinhas sobrevoam constantemente a aldeia Paredão, em Brasnorte-MT. Sempre na época logo após o plantio, a comunidade sente o cheio de veneno dentro da aldeia, o que causa grande preocupação às famílias, levando em conta o crescente número de agrotóxicos que vêm sendo liberados no Brasil, sobretudo nos últimos anos.

 
Direção: Bih Kezo
Realização: Coletivo Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Myky

 

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o veneno me alcançou 

PINJAWULI

Sã’ananãkini: Vocês me escutam

Ano: 2021 | 13 min

O filme narra a história de vida do ancião Alípio Iranche Xinuli, sua infância como órfão, a ida para a missão jesuíta de Utiariti, o casamento e sua volta à terra indígena, onde abriu uma nova aldeia e criou uma grande família. A partir de uma conversa com sua mãe, Valmir Xinuli, neto de Alípio e diretor do documentário, propõe uma conversa com os seus descendentes, relembrando sua caminhada nessa terra, seus ensinamentos, e episódios engraçados com seu avô, falecido no final de 2020 de covid-19, única vítima fatal desse vírus no povo Manoki.

Direção: Valmir Xinuli
Realização: Coletivo Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Myky / LISA-USP


 

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Piny Pyta: a força de nossas medicinas

Ano: 2021 | 20 min

Um relato sobre a resistência do povo Manoki durante a pandemia, por meio do uso de medicinas tradicionais e outras estratégias para lidar com uma doença que diz muito sobre o modo pelo qual os não indígenas se relacionam com os animais. Filmado e editado em 2021 pelo Coletivo Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Myky na aldeia Paredão.

Direção: Bih Kezo e Cileuza Jemjusi
Realização: Coletivo Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Myky / LISA-USP

 

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A força de nossas medicinas

Xipi Kãja

Ano: 2021 | 20 min
Um relato sobre a resistência do povo Manoki durante a pandemia, por meio do consumo de alimentos saudáveis como forma de enfrentamento à COVID 19. Dirigido por Tipuici Manoki, o curta foi filmado e editado em 2021 pelo Coletivo Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Myky, nas aldeias Cravari, Treze de Maio e Asa Branca.

Direção: Marta Tipuici Manoki
Realização: Coletivo Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Myky / LISA-USP


 

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Ulapa Taka’a (criança sabida)

Ano: 2021 | 20 min
 

Começou como brincadeira que virou um exercício de filmagem lúdico no qual câmera, protagonistas e outros personagens interagem divertidamente e apresentam a sua comunidade. Através do olhar de quatro meninas entre 11 e 12 anos somos levados a conhecer roças, posto de saúde, escola, campo de futebol e outros espaços da aldeia Paredão, no município de Brasnorte – MT.

Direção: Bih Kezo
Realização: Coletivo Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Myky / LISA-USP

 

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Comunidade Myky contra covid-19 

Ano: 2020| 6 min

Até o momento, mesmo que o coronavírus não tenha chegado às famílias do povo Myky, no noroeste de Mato Grosso, a população tem se mobilizado para evitar a doença. Uma porteira foi construída na estrada que conecta o território às cidades, as idas ao município diminuíram, os mais velhos fazem remédio e rezam para sua proteção, algumas famílias realizam acampamentos de pesca para se distanciar ainda mais dos perigos. Um registro atual realizado por Typju Myky de um difícil contexto, sobretudo para os povos indígenas, e que se espera superar num futuro próximo. 

Direção: Typju Myky e Minã Myky

Realização: Coletivo Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Myky e Rede CineFlecha

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Ini Myky manãnu pänãtã - Construindo a casa myky 

Ano: 2020|12 min

Sinopse: Em uma aldeia myky, uma das tarefas que deve ser realizada com a colaboração de toda comunidade é a construção da Ini, uma grande casa comunal. Esse documentário curta-metragem, o primeiro realizado exclusivamente por uma equipe de produção indígena, narra de forma íntima a retomada dessa edificação pelos mais jovens. Ao final, uma grande festa celebra as diversas pessoas e relações envolvidas na construção dessa maloca, que é central para a vida ritual do povo Myky, habitante da Amazônia brasileira, na região noroeste do estado de Mato Grosso. 

Direção: Typju Myky

Realização: Coletivo Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Myky / LISA-USP

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Os anéis de Mãkakoxi

Ano: 2020 | 7 min

O coco de tucum é um elemento muito utilizado pelos artesãos indígenas para a confecção de diversos artefatos em seu cotidiano. Três jovens mulheres Myky gravam pela primeira vez o processo de fazer os anéis de tucum com Mãkakoxi, um habilidoso artesão da aldeia Japuíra, localizada na Amazônia brasileira, região noroeste do estado de Mato Grosso.

Direção: Kamtinuwy Myky, Mãnynu Myky e Takarauku Myky
Realização: Coletivo Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Myky / LISA-USP

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Os espíritos só entendem nossa idioma 

Ano: 2019 | 5min 

Apenas seis anciões da população Manoki na Amazônia brasileira ainda falam o idioma indígena, um risco iminente de perderem o meio pelo qual se comunicam com seus espíritos. Apesar desse ser um assunto difícil, os mais jovens decidem narrar em imagens e palavras a sua versão dessa longa história de relações com os não indígenas, falando sobre as suas dores, desafios e desejos. Apesar de todas dificuldades do contexto atual, a luta e a esperança ecoam em várias dimensões do curta-metragem, indicando que “a língua manoki viverá!”. 

 

Direção: Cileuza Jemjusi, Robert Tamuxi e Valdeilson JolasiRealização: Coletivo Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Myky / LISA-USP 

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Tecendo nossos caminhos

Ano: 2019 | 6 min

 

Sinopse:  Apenas seis anciões da população Manoki na Amazônia brasileira ainda falam o idioma indígena, um risco iminente de perderem essa importante dimensão de seus modos de existência. Decididos a retomarem seu idioma com os mais velhos, os mais jovens decidem narrar em imagens e palavras seus desafios e desejos. A partir da analogia com a fragilidade do algodão que vira fio forte para suportar o peso na rede, Marta Tipuici fala da resistência de seu povo, sua relação com a avó e a esperança de voltarem a falar sua língua nas novas gerações.

 

Direção: Cledson Kajoli, Jackson Xinunxi e Marta Tipuici 

Realização: Coletivo Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Myky / LISA-USP

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Ãjãí: o jogo de cabeça dos Myky e Manoki 

Ano: 2019 | 49 minutos

Sinopse: O Ãjãí é um divertido jogo em que somente a cabeça dos jogadores pode encostar na bola. Essa prática, compartilhada por poucos povos indígenas no mundo, está presente entre as populações Myky e Manoki de Mato Grosso, falantes de um idioma de família linguística isolada. Jovens indígenas do povo Myky decidem filmar e editar pela primeira vez o seu jogo, para divulgá-lo fora das aldeias. Mas para organizar essa grande festa, seus jovens chefes encontrarão alguns desafios pela frente.

Direção: Typju Myky e André Lopes

Realização: LISA-USP / Coletivo Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Myky

Vende-se Pequi

Ano: 2013| 24 min

Sinopse: O povo indígena Manoki vive no noroeste de Mato Grosso e uma de suas atividades produtivas é a venda de pequi na estrada que passa por sua terra. Durante uma oficina de vídeo, jovens decidem mostrar para o mundo um pouco de suas aldeias e do processo de coleta e venda desse fruto. Instigados pela possibilidade de filmarem e serem os próprios protagonistas, eles saem à procura dos velhos numa tentativa de descobrir se existe alguma história sobre a origem do pequi.

Direção: João Paulo Kajoli e André Lopes

Realização: Coletivo Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Myky / LISA-USP

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O Batizado dos Meninos Manoki

Ano: 2009|114 min

Em 2009, depois de 14 anos sem realizar o ritual de iniciação masculina à vida adulta, em razão da mensagem recebida em um sonho, da possibilidade de reunir um grande grupo de meninos e da oportunidade de gravar o evento, os Manoki decidiram realizar novamente a cerimônia. Essa foi a primeira experiência em que os próprios jovens indígenas começaram a gravar as suas imagens. Esse momento de retomada foi muito importante para o povo, que voltou a realizar cerimônias do gênero nos anos 2014 e 2018.

Montagem: André Lopes e Homens Manoki

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