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O Coletivo Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Myky reúne jovens realizadores dos povos indígenas Manoki e Myky, do Mato Grosso. Ijã em nossa língua significa tanto história como caminho. Toda história atravessa um caminho, que deve ser percorrido com cuidado e atenção para que ninguém se perca, e todo caminho conta uma história, que deve ser narrada de forma bela e escutada com respeito. Mytyli ou Myty’i em nossa língua significa novo ou jovem: uma outra forma de se contar histórias e se traçar caminhos feita em sua maioria por jovens, através de uma ferramenta de comunicação que é o cinema guiado pela trajetória de nossos ancestrais.

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A I Mostra Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Myky: Tempos de Cura está exibindo quatorze produções dos realizadores Manoki e e Myky, dentre elas sete filmes inéditos.
Esse ano a mostra vem no formato online e conta com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura de Brasnorte (MT).

Apoio:

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Assita os nossos lançamentos:

Prêmios:
 
Filme “Pinjawuli: o veneno me alcançou” é eleito melhor videoarte de Mato Grosso
 
O 26o Salão Jovem Arte de Mato Grosso premiou trabalhos de três artistas indígenas em sua última edição, incluido o curta-metragem de 2 minutos do diretor Bih Kezo, produzido pelo Coletivo Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Myky. Dentre dezenas de obras de todo o estado, o filme, que está nos limites entre documentário e ficção, foi considerado o melhor videoarte de Mato Grosso em outubro de 2021. Domingas Apatso e Liberio Boe também foram premiados no mesmo festival nas categorias aquisição e instalação. Viva as artes indígenas, malentjakalo!
 
Documentário “Ãjãí” ganha Prêmio Especial do Júri Oficial no X FIFER

O júri oficial do X Festival Internacional de Filme Etnográfico do Recife concedeu em abril de 2021 seu prêmio especial ao documentário “Ãjãí: o jogo de cabeça dos Myky e Manoki”, produzido pelo Coletivo Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Myky e dirigido por Typju Myky e André Tupxi Lopes. Em sua décima edição, o festival, que tem como objetivo exibir e premiar obras que apresentem qualidade técnica reconhecida na área da Antropologia Visual, contou com os seguintes membros em seu júri oficial: Amalia Córdova, Frances Paola Garnica, Margarita Dalton, Mariano Baez Landa e Paride Bollettin. O mesmo filme já obteve algumas premiações em festivais como Cine Kurumin e Prêmio Pierre Verger. Mekalori!!!


8a edição de Cine Kurumin premia “Ãjãí” como melhor documentário longa-metragem
 

O documentário “Ãjãí: o jogo de cabeça dos Myky e Manoki”, produzido pelo Coletivo Ijã Mytyli, ganhou o prêmio de melhor documentário longa-metragem no Cine Kurumin. Em cerimônia virtual no dia 30 de março de 2021, os vencedores da oitava edição do festival de cinema falaram um pouco de suas trajetórias no cinema. Dedicado a produções audiovisuais com temática indígena de todo o mundo, o Festival Internacional de Cinema Indígena Cine Kurumin acontece em aldeias indígenas rurais e nas metrópoles brasileiras, atraindo todos os tipos de público. O evento apoia há oito anos a produção artística e cinematográfica indígena numa ação de descolonização do imaginário e retomada das imagens, criando espaços interculturais e convivências entre os olhares indígenas e outros olhares.

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